O volume de entulho orbitando a Terra chegou a um "ponto extremo" para colisões, o que gera mais detritos e põe em risco astronautas e satélites, segundo estudo de uma instituição norte-americana de pesquisas divulgado nesta quinta-feira.
A NASA precisa de um novo plano estratégico para eliminar os riscos impostos por carcaças de foguetes usados, satélites descartados e milhares de outros pedaços de lixo espacial voando ao redor do planeta à velocidade de 28,164 quilômetros por hora.
Os detritos em órbita representam uma ameaça para os cerca de mil satélites comerciais, militares e civis na órbita do planeta – parte de uma indústria global que gerou 168 bilhões de dólares em receita no ano passado, de acordo com dados da Associação da Indústria de Satélites.
O primeiro choque espacial ocorreu em 2009, quando um satélite de telecomunicações da Iridium e um satélite russo não-operacional colidiram 789 quilômetros acima da Sibéria, gerando milhares de novos detritos em órbita.
Alguns modelos computacionais mostram que a quantidade de lixo em órbita "chegou a um nível extremo, com detritos suficientes para causar colisões contínuas e criar ainda mais destroços, o que aumenta o risco de falha de viagens espaciais".
A NASA precisa de um novo plano estratégico para eliminar os riscos impostos por carcaças de foguetes usados, satélites descartados e milhares de outros pedaços de lixo espacial voando ao redor do planeta à velocidade de 28,164 quilômetros por hora.
Os detritos em órbita representam uma ameaça para os cerca de mil satélites comerciais, militares e civis na órbita do planeta – parte de uma indústria global que gerou 168 bilhões de dólares em receita no ano passado, de acordo com dados da Associação da Indústria de Satélites.
O primeiro choque espacial ocorreu em 2009, quando um satélite de telecomunicações da Iridium e um satélite russo não-operacional colidiram 789 quilômetros acima da Sibéria, gerando milhares de novos detritos em órbita.
Alguns modelos computacionais mostram que a quantidade de lixo em órbita "chegou a um nível extremo, com detritos suficientes para causar colisões contínuas e criar ainda mais destroços, o que aumenta o risco de falha de viagens espaciais".
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